quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Capitulo 83 ♡

(Luan Narrando)

Eu só queria fazer Carol entender que nada foi culpa minha, que eu não imaginava que aquilo tudo poderia acontecer. Claro que eu conheço Jéssica o suficiente e não deveria ter permitido ela subir no palco pra dançar comigo, mas eu não imaginei que ela teria a coragem de me beijar na frente de todo mundo e principalmente com a minha namorada bem ali, do nosso lado. Tentei conversar com ela com toda calma no camarim, mas de uns dias pra cá ela vem tendo um comportamento completamente diferente do qual ela tinha antes. Se não era seu humor que mudava de uma hora pra outra era uma choradeira sem tamanho e isso já estava me irritando profundamente. Ela gritou comigo, não queria me ouvir de jeito nenhum e acabou saindo porta fora me deixando lá sozinho. Tentei manter a calma, pois eu ainda teria que atender o contratante e algumas outras pessoas da organização do evento e imprensa. Depois que ela se foi eu respirei fundo e tomei uma água enquanto ouvi a porta se abrir e Rober entrar me avisando que Carol tinha pedido que Carlos a levasse até o hotel e que a banda já estava indo também. Fiquei menos preocupado sabendo que ela estava bem e estava disposto a passar a noite toda acordado se fosse preciso, mas faria ela esquecer isso e ficaria tudo bem novamente. No dia seguinte viajaríamos cedo pra o ultimo show da semana.

Atendi todo mundo rapidamente e logo depois já estávamos a caminho do hotel. Liguei para o celular de Carol, mas chamou até cair na caixa postal “Paciência Luan”. Fiquei repetindo isso até chegarmos, onde atendi alguns fãs ali e subi para meu quarto. Passei o cartão e quando entrei o quarto estava escuro e silencioso, talvez ela estivesse dormindo. Tranquei a porta e quando cheguei até a cama vi que ela estava intacta. Procurei no banheiro, mas ela não estava lá e então me preocupei. Até que não vi sua mala mais ali ao lado da minha e um desesperou tremendo tomou todo o meu corpo. Corri para o quarto de Marla e Karielle ao lembrar que um dia quando brigamos ela foi dormir com as meninas, ela só poderia está lá agora. Bati forte na porta até ouvi um “Espera um momento” vindo de Karielle e Marla veio correndo atender.

Marla: Luan? O que foi? – Me olhou preocupada ao ver minha cara de desespero.

Luan: Cadê a Carol? – Perguntei colocando minha cabeça pra dentro do quarto e vi Karielle estendida na cama.

Marla: Luan ela não tá aqui – Falou calma e respirou fundo.

Luan: E onde ela tá Marla? – Perguntei ainda mais desesperado.

Marla: Ela foi embora Luan.

Luan: Como assim foi embora? Pra onde? – Perguntei enquanto ela entrava no quarto e eu a acompanhei fechando a porta.

Marla: Pra casa né Luan? Pra onde mais ela iria? – Fez uma cara de obvio e continuou – E quer saber Luan? Eu faria a mesma coisa – Falou escovando os cabelos e eu a olhei incrédulo – Depois da cena que você e a Jéssica fizeram naquele palco – Negou com a cabeça e olhei pra Karielle que parecia sentir um pouco de dor na barriga.

Karielle: Nem olha pra mim porque sou a favor delas tá? – Falou baixo e eu  revirei os olhos com raiva das três “Porque mulher é tão complicado, meu Deus?”.

Luan: Mas eu não fiz nada, ela me pegou de surpresa gente – Falei me defendendo e Karielle me olhou tombando a cabeça para o lado – Eu juro que eu não tive culpa, vocês sabem o quanto eu amo aquela mulher. Eu jamais faria nada pra prejudicar o nosso namoro – Falei sentando na beiradinha da cama de Karielle e ela me olhou tristonha, se aproximou e encostou sua cabeça em meu ombro.

Karielle: Tudo bem Luan – Fez carinho em meu ombro – Nós acreditamos em você tá bom? – Apenas a olhei e lhe dei um beijo no rosto.

Luan: Eu não queria que ela tivesse ido embora – Choraminguei e Marla também sentou ao meu lado – Eu estava disposto a passar a noite toda convencendo ela a me perdoar. Eu fui um burro de ter deixado a Jéssica subir naquele palco.

Marla: Isso eu concordo com você – Falou calma e eu a olhei – Mas agora você não pode fazer nada. Olha vai pro seu quarto, descansa porque amanhã cedo a gente tem que viajar, aí quando for no domingo você vai na casa dela e vocês se entendem.

Luan: É eu vou fazer isso – Falei levantando e seguindo até a porta de cabeça baixa – Boa noite gente. 

Marla: Boa noite e tenta dormir tá? Ela tá bem – Falou tentando me tranquilizar, mas de nada adiantou. E depois de ouvir um carinhoso “boa noite” de Kari voltei pro meu quarto. 

Nada sem ela tinha graça, principalmente aquela noite que seria um verdadeiro tormento. Só em saber que há essa hora ela estaria viajando sozinha, meu coração apertava. Tentei mais uma vez ligar pra ela e nada... Caixa postal. Tomei um banho morno e me deitei tentando dormir, mas o sono não vinha e uma culpa me invadiu profundamente. Peguei meu celular e decidi lhe enviar uma mensagem. 

“Amor, eu sei que você tá muito chateada comigo, sei também que a culpa é toda minha, mas pelo amor de Deus não me deixa sem notícias? Eu tô muito preocupado com você. Onde você tá? Me atende pelo menos ou manda uma mensagem de resposta para que eu tenha certeza que você tá bem. Eu não tive a intenção de te magoar com isso, eu não queria está nessa situação com você agora. Eu te amo demais, Carol.” 

Depois de lhe enviar a mensagem fiquei esperando ansioso por sua resposta, se é que ela iria me responder. Coloquei meu celular ao meu lado na cama e coloquei meu braço sobre meus olhos. Era nesses momentos que eu percebia o quão dependente desse amor eu era, o quanto ele me fazia bem. E naquele instante o medo de perdê-la me consumiu e me deu uma vontade enorme de sair daquele hotel e correr pra São Paulo, mas eu sabia que aquilo era loucura demais e que me matariam. Tentei expulsar esses pensamentos e relaxei, ainda com a esperança dela responder minha mensagem. 

(Carol Narrando)

Quando cheguei ao hotel decidi arrumar minhas coisas e voltar pra minha casa, aquela viagem tinha chegado ao fim pra mim. Eu sentia um misto de raiva, tristeza e medo. Chorei absurdamente o que me fez até me preocupar, eu precisava urgentemente ir ao médico. Nada mais importava naquele momento, eu só queria minha casa, minha cama e um pouco de paz. Enquanto eu fechava minha mala, vi uma camisa de Luan jogada na cama e sentei a pegando. Automaticamente senti seu cheiro e a abracei, fiquei realmente com dó de deixa-lo ali sozinho, mas eu estava muito magoada e o melhor a se fazer naquele momento é ir cada um pro seu lugar. Então dobrei sua camisa e deixei encima da sua mala. Peguei um casaco e liguei para uma agencia de viagens aéreas que gentilmente entenderam minha situação “inventada” e conseguiram um voo pra São Paulo para as 03h40min da manhã. Agradeci imensamente a Deus e pedi que Carlos me ajudasse com as malas, quis chamar um taxi, mas ele fez questão de me levar até o aeroporto. Falei com Marla antes de ir e pedi que ela cuidasse de Luan por mim. Ela apenas riu e eu percebi que mesmo depois de tudo o que aconteceu essa noite eu ainda conseguia me preocupar com aquele cretino. Pedi que Carlos me levasse logo dali e assim ele atendeu. Cheguei ao aeroporto faltava pouco para as 03h00min, fiquei esperando meu voo sair quando recebi uma mensagem de Luan e automaticamente meus olhos se encheram de lágrimas e li atentamente. Fiquei pensando se eu respondia ou não, mas ele estava preocupado e então decidi responder uma mensagem curta, apenas explicando que eu estava bem e que ele poderia dormir em paz. 

“Eu estou bem, não precisa se preocupar.”

Enviei a mensagem e depois vi que ele não respondeu, certamente deve ter dormido ou só não quis responder. Logo chegou a hora de pegar o avião e voltar pra casa e quando entrei, apenas encostei minha cabeça na poltrona e pensei em tudo o que aconteceu nessa noite. Eu estava mais calma e as coisas pareciam mais claras e percebi que realmente Luan não teve tanta culpa assim, mas errou do mesmo jeito. Coloquei meus fones de ouvido e tentei parar de pensar nisso ou minha cabeça iria explodir. Cochilei por alguns minutos e fui acordada pela aeromoça me informando que já havíamos pousado na capital. Agradeci com um sorriso e sai ao encontro de uma cafeteria, era tudo o que eu precisava naquele momento, um café bem forte. O dia estava clareando quando peguei um taxi e liguei para minha tia que ficou extremamente preocupada, mas eu lhe prometi que conversaríamos assim que chegasse em casa. Fui conversando com o taxista que era um senhor muito simpático e disse que sua filha era fã de Luan, pedi que ele mandasse um beijo pra ela e pedi desculpas por não ter nada que pudesse lhe dar de presente naquele momento. Em menos de 30mins chegamos ao meu condomínio e ele me ajudou gentilmente a tirar minha mala do carro. Agradeci e logo me despedi dele vendo logo seu Alfredo me ajudar a colocar a mala no elevador. Quando cheguei ao meu andar vi minha tia abrir rapidamente a porta e me ajudar, foi só eu entrar e ela me encheu de perguntas.

Carol: Tia calma – Sorri com seu jeito afobado – Está tudo bem.

Mariana: Como está tudo bem se você me volta assim do nada? Você e Luan brigaram? – Foi direta e eu apenas concordei sentando no braço do sofá. Expliquei a ela tudo o que havia acontecido e todas as desculpas de Luan e como sempre ela o apoiou dizendo que com certeza ele não teve culpa, que a culpa toda era da tal Jéssica.

Carol: Nada disso tia – Neguei com a cabeça – Ele também teve culpa por ter permitido ela dançar com ele no palco e ter deixado ela se aproveitar do momento – Falei indignada ao lembrar a cena – Foi na frente de todo mundo tia.

Mariana: Eu sei Carol – Falou tentando me acalmar – Mas as coisas só vão se resolver quando ele chegar aqui e vocês conversarem.

Carol: Não quero vê-lo tão cedo – Cruzei os braços emburrada e ela me olhou gargalhando – Do que você tá rindo?

Mariana: Amanhã você já acorda com saudade dele – Falou como se fosse obvio e eu bufei de raiva porque ela tinha razão – E para com isso, se fosse uma fã que estivesse no lugar dela e tivesse roubado um selinho dele? Você iria fazer o mesmo escândalo? – Perguntou e eu neguei com a cabeça – Então não tem motivos pra tanto né amor?

Carol: É diferente tá tia? Ela não é fã – Falei tentando me defender – Ela é uma ex peguete dele.

Mariana: Tudo bem Carol, mas acho que podem conversar e tentar resolver essa situação com calma – Falou indo até a cozinha e eu a acompanhei.

Carol: Eu preciso descansar – Falei colocando minha cabeça sobre a mesa – Estou morta.

Mariana: Então vamos – Segurou minha mão levantando e me abraçou de lado – Vou terminar de descansar porque daqui a pouco estou de pé pra ir para o escritório.

Peguei minha mala e coloquei em um canto qualquer do quarto, quando eu acordasse arrumaria tudo. Tomei um banho e vesti um pijama, amarrei meus cabelos e olhei meu celular pra ver se ele tinha respondido a mensagem, mas nada. Deitei e uma lágrima insistiu em cair, queria está com ele agora. Dormi abraçada com meu travesseiro e só acordei com um barulho vindo da cozinha. Abri meus olhos vagarosamente e peguei meu celular, olhei as horas e já se passavam das 11h00min e nossa dormi demais. Levantei indo até o banheiro e fiz minhas higienes, coloquei um casaco porque estava frio naquela manhã e fui até a cozinha onde Dulce reclamava baixinho.

Carol: Bom dia Dulce – Falei sorrindo e ela me olhou um pouco assustada – O que aconteceu?

Dulce: Bom dia Carol, não foi nada é que eu me queimei fazendo esse molho – Falou sem jeito – Desculpa te acordar.

Carol: Imagina Dulce – Sorri lhe abraçando de lado – Eu já deveria ter acordado faz tempo. 

Sentei e me servi com um pouco de café e uns pães de queijo enquanto ela terminava o almoço. De repente meu celular tocou e vi que era Luan, mas não quis atende-lo. Com certeza Dulce viu que estávamos brigados, por eu não querer atender suas ligações, mas não comentou nada. Ele insistiu mais duas vezes e não ligou mais. Respirei fundo pedindo paciência a Deus e continuei comendo. Quando terminei, voltei pro meu quarto e tomei um banho pra despertar de uma vez, não queria ter que passar o dia todo sem fazer nada. Peguei minha mala tirando minhas coisas e as devolvendo para meu armário. Aproveitei para arrumar meu quarto também e acabei recebendo uma ligação de Jú que me fez passar quase a tarde toda conversando com ela. Contei sobre a noite passada e ela pediu que eu tivesse paciência, porque quando aceitei a namorar com Luan eu tinha consciência de onde estava me metendo e realmente ela tinha razão. Dulce arrumou tudo e foi pra casa enquanto eu continuei conversando com Jú que me fazia tanta falta. Almocei já ia dar 15h00min e quando terminei fiquei assistindo TV estendida no sofá quando ouço a campainha tocar, era seu Alfredo.

Carol: Oi seu Alfredo – Sorri quando o vi com um buquê de rosas nas mãos – Tudo bem?

Alfredo: Sim Carol – Falou simpático – Deixaram essas rosas pra você.

Carol: Nem vou perguntar quem deixou por que deve ter sido a mesma pessoa de sempre né? – Sorri pegando o buquê.

Alfredo: Hoje foi um rapaz em uma bicicleta – Falou rindo e eu o olhei surpresa – Ele disse que eu lhe entregasse.

Carol: Mudaram agora? Que legal – Sorri e o agradeci fechando a porta assim que ele saiu.

Segurei aquele buquê sem ânimo nenhum, na verdade aquelas malditas flores já estavam me tirando a paciência e quando fui joga-las no lixo me surpreendi ao ver que havia um cartãozinho pregado nelas e o peguei imediatamente deixando as flores em cima da mesa. Abri curiosa e estava escrito em letra de forma: “Eu espero que por todo esse tempo você tenha gostado das flores, estou te esperando hoje no endereço aí em baixo. As 20h00min tá? Não vá se atrasar.” O que? Isso era um encontro? Com uma pessoa de quem eu não faço nem ideia de quem seja? Só pode ser brincadeira isso. Olhei o endereço e era uma famosa boate de São Paulo, pensei que seria seguro eu ir, mas Luan me mataria se soubesse. Coloquei as flores em um jarro, pensei que elas não teriam culpa por isso e eram tão lindas. Li mais uma vez o cartãozinho e a minha curiosidade de saber quem era essa pessoa que estava me atormentando por todo esse tempo, me consumia. Fiquei andando de um lado para o outro da sala e pensei, pensei por longos minutos. Pensei em chamar Bruna, mas por ser em uma boate não seria perigoso eu ir sozinha. E se fosse um psicopata querendo me matar? Agora se fosse alguma brincadeira de mal gosto a pessoa iria pagar bem caro. Então decidi ir, a minha curiosidade não me deixaria dormir essa noite e eu precisava saber quem era esse louco que me mandava flores quase que todos os dias. Era quase 18h00min quando minha tia chegou e eu já me arrumava ansiosa.

Mariana: Aonde você vai? – Perguntou curiosa.

Carol: Vou sair com a Luiza – Falei a olhando – Lembra-se daquela minha amiga da faculdade? Então, ela me chamou pra gente sair – Eu odiava ter que mentir pra minha tia, mas era preciso ou ela não me deixaria ir.

Mariana: Ah isso é ótimo – Falou animada – É bom que você esfrie a cabeça pra quando Luan chegar amanhã.

Carol: Pois é também pensei nisso – Sorri enquanto me maquiava.

Mariana: Vicente hoje vem jantar aqui – Falou meio sem jeito e eu a olhei surpresa.

Carol: Sério? Aí que ótimo – Arrumei meus cabelos e ela me ajudou – E como vocês estão?

Mariana: Estamos bem e quer saber? Estou cada dia mais apaixonada – Falou me olhando toda linda – Ele tá ainda mais amoroso que antes sabe? Acho que as coisas estão indo muito bem – Me ajudou com minha saia e me olhou querendo falar algo até que tomou coragem – Carol? Você se importa dele dormir aqui hoje? – Perguntou e eu ri não acreditando no que eu estava ouvindo.

Carol: Claro que não tia – Falei a olhando e ela pareceu respirar aliviada – Aproveito e durmo na casa da Luiza mesmo – Aproveitaria pra dormir na casa da Bruna caso fosse preciso.

Mariana: Tem certeza? – Perguntou insegura.

Carol: Claro que tenho – Lhe dei um beijo no rosto – Não se preocupe com isso tia e aproveite a noite de vocês tá? – Ela apenas concordou e me deu um abraço forte. Tudo o que mais queria nesse momento era que ela fosse feliz e o que eu pudesse fazer para que isso acontecesse, eu faria.

Chamei um taxi para me levar até a boate e em poucos minutos ele já estava lá embaixo me esperando, me despedi de minha tia e ela pediu que eu me cuidasse. Eu estava ansiosa pra saber o que me aguardava nessa boate, apenas fechei meus olhos e falei com Deus baixinho: “Não importa o que acontecesse, eu amava Luan com todas as minhas forças”. Também não sei o que me levou a dizer essas palavras assim, mas veio do mais profundo do meu coração. O trânsito estava horrível e agradeci mil vezes por ter saído mais cedo de casa. Depois de quase 40mins cheguei e pedi a Deus que me protegesse. Entrei na boate e fiquei pensando em como acharia a tal pessoa quando de repente vi meu celular apitar em uma mensagem: “Chegou né? Estou próximo ao bar, vem cá.” Me assustei com a agilidade da pessoa e caminhei até o bar, tinha muita gente ali e fiquei rodando pra saber se eu conhecia alguém.. Quando de repente sinto uma mão no meu ombro e quando virei pra ver quem era, me arrependi profundamente de ter saído da minha casa e passar por isso mais uma vez. 


4 comentários:

  1. Carol tem que ir logo no medico. Fica so enrolando rum. E aposto que seja o ex dela. Será que ela vai fazer algo com ela? Ela não deve da trela pra ele. Tem que ir embora imediatamente. BjosS!!

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  2. Antes eu pensava que seria o Daniel mais acho que é o Lucaaaaass ..
    Continua pelo amor de deus tô curiosa .
    Letícia Rodrigues

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  3. É o Lucaaaas . vo socar a Carol #LaisAraujo

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